Flor de papel
Hoje era para não escrever nada. Mas como tenho que ocupar a mente...começei a passear pelas fotos que fui tirando nos passeios de campo que dou com o marido e o cão. Bem, por mim eu levava o gato e a gata mas, o gato preto lindo fugia e a mini gata desmaiava de emoção. Emocionada fiquei quando me apercebi da quantidade de fotos fofas que tenho. Esta é uma delas, a flor de papel. Ainda não procurei o nome científico porque acho que o marido arranjou um nome bonito, que ilustra a fragilidade desta flor.
Mas no dia em que esta foto foi tirada foi um Deus nos acuda. O cão, porcalhão e louco por água, entrou aos saltos numa poça. Escusado será dizer que não teve tempo de secar, e as proteções extra do banco de trás do carro ficaram da cor da água da poça (castanhas), e o cão, porcalhão, deixou de ser branco e preto para ficar castanho e preto. Prefiro a primeira versão mas ao olhar para o focinho do cão percebi que era feliz assim. E como contra factos não há argumentos, esta foi uma situação que se repetiu muitas vezes. E ainda bem.
Acho que tenho um dos cães mais felizes do mundo. Sou uma dona feliz.
Até.